CAPÍTULO 15
DECOLAGEM E POUSO
Decolagem é a operação em que o avião levanta voo. Ela é feita com potência máxima, para aumentar a aceleração.
Inicialmente, o recuo da hélice é máximo, e também a tração. O avião inicia o movimento e começa a ganhar velocidade.
Com o aumento da velocidade, o recuo da hélice diminui e também a tração. A velocidade de rotação da hélice aumenta.
Existe ainda a força de atrito dos pneus com o soslo que é tanto maior quando mais rugosa e macia for a pista.
Como exemplo, a grama e a terra macia têm mais atrito do que o asfalto e o concreto.
Os aviões com trem de pouso convencional precisam erguer a cauda durante a decolagem, a fim de reduzir o ângulo de ataque e o arrasto.
Sem isso, o avião percorreria um comprimento de pista mair e deixaria o solo logo após atingir a velocidade de estol, o que é extremamente perigoso.
Prosseguindo com a decolagem, a velocidade do avião aumenta, logo chegando à velocidade de estol.
Por motivo de segurança, o piloto deve manter o avião no solo até atingir de 120% a 130% da velocidade de estol, e só então permitir que o avião alce voo.
O atrito dos pneus com o solo diminui durante a decolagem por que a força da sustentação aumenta gradualmente, aliviando a carga sobre as rodas.
Se houver vento, deve-se decolar com vento de proa, para diminuir a distância de decolagem e aumentar ângulo de subida.
mesmo que esse vento diminua repentinamente, a segurança do avião não será afetada se o piloto deixou o solo com uma velocidade de 120% a 130% da velocidade de estol.
CONDIÇÕES IDEAIS DE DECOLAGEM
As condições favoráveis para a decolagem são:
Os flaps facilitam a decolagem, desde que sejam usados de acordo com as instruções do manual de voo do avião.
Terminada a decolagem, inicia-se a fase de subida. Seguindo as instruções do manual de voo, o piloto deve reduzir a potência e recolher os plapes quando o avião atingir uma determinada altitude.
TÉCNICAS DE POUSO
As duas técnicas de pousos utilizadas são:
CONDIÇÕES IDEAIS DE POUSO
As condições mais favoráveis ao pouso são:
Inicialmente, o recuo da hélice é máximo, e também a tração. O avião inicia o movimento e começa a ganhar velocidade.
Imagem 1 |
Com o aumento da velocidade, o recuo da hélice diminui e também a tração. A velocidade de rotação da hélice aumenta.
Existe ainda a força de atrito dos pneus com o soslo que é tanto maior quando mais rugosa e macia for a pista.
Como exemplo, a grama e a terra macia têm mais atrito do que o asfalto e o concreto.
Imagem 2 |
Sem isso, o avião percorreria um comprimento de pista mair e deixaria o solo logo após atingir a velocidade de estol, o que é extremamente perigoso.
Imagem 3 |
Prosseguindo com a decolagem, a velocidade do avião aumenta, logo chegando à velocidade de estol.
Por motivo de segurança, o piloto deve manter o avião no solo até atingir de 120% a 130% da velocidade de estol, e só então permitir que o avião alce voo.
O atrito dos pneus com o solo diminui durante a decolagem por que a força da sustentação aumenta gradualmente, aliviando a carga sobre as rodas.
Imagem 4 |
Se houver vento, deve-se decolar com vento de proa, para diminuir a distância de decolagem e aumentar ângulo de subida.
mesmo que esse vento diminua repentinamente, a segurança do avião não será afetada se o piloto deixou o solo com uma velocidade de 120% a 130% da velocidade de estol.
Imagem 5 |
CONDIÇÕES IDEAIS DE DECOLAGEM
As condições favoráveis para a decolagem são:
- Baixa Altitude;
- Baixa Temperatura;
- Pista em Declive;
- Vento de Proa;
- Ar Seco;
Os flaps facilitam a decolagem, desde que sejam usados de acordo com as instruções do manual de voo do avião.
Imagem 6 |
Terminada a decolagem, inicia-se a fase de subida. Seguindo as instruções do manual de voo, o piloto deve reduzir a potência e recolher os plapes quando o avião atingir uma determinada altitude.
TÉCNICAS DE POUSO
As duas técnicas de pousos utilizadas são:
- Pouso de três pontos;
- Pouso de Pista;
O pouso em três pontos é utilizado pelos aviões com trem de pouso convencional. Nessa técnica de pouso, o avião é levado a entrar em estol rente à pista, tocando simultaneamente com o trem principal e a bequilha.
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O pouso de pista consiste em tocar o solo com uma certa velocidade, sem deixar que ocorra o estol. É um pouco mais suave e pode ser efetuado por aviões de trem de pouso convencional ou triciclo.
Imagem 8 |
Ao efetuarem um pouso de pista, os aviões com trem de pouso convencional têm maior risco de pilonagem e cavalo de pau por que eles têm centro de gravidade localizado atrás do trem principal.
Imagem 9 |
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CONDIÇÕES IDEAIS DE POUSO
As condições mais favoráveis ao pouso são:
- Baixa Altitude;
- Baixa Temperatura;
- Pista em Aclive;
- Vento de Proa;
- Ar Seco;
Os flaps permitem aos aviões aproximar com maiores ângulos de planeio e menores velocidades, sendo portanto muito úteis, principalmente em pistas curtas.
Os slots e slats também funcionam dessa maneira, mais obrigam o avião a levantar exageradamente o nariz.
Legenda 10 |
boa
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