terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Meteorologia -> Capítulo IX - HIDROMETEORO E LITOMETEORO





CAPÍTULO IX


HIDROMETEORO E LITOMETEORO

DEFINIÇÃO

    São fenômenos meteorológicos formados com umidade relativa superior a 80%. Podem ser depositados, precipitados ou em suspensão.

DEPOSITADOS:
    Devido a radiação terrestre

  1. ORVALHO: condensação
  2. GEADA: sublimação
  3. ESCARCHA: Ocorre associado a nevoeiro depositando camadas de cristais de gelo. 
  4. SINCELOS: Colunas pendentes de gelo, formadas pela congelação do orvalho. 

SUSPENSÃO 

    NÉVOA ÚMIDA (BR):
        UMIDADE RELATIVA 80% OU MAIS.VISIBILIDADE: ENTRE 1.000 e 5.000 METROS
        COR: AZUL-CINZA

PRECIPITADOS

    A) LÍQUIDOS:

         CHUVISCO (DZ): GOTAS < 0,5MM ;
         CHUVA (RA): GOTAS > 0,5MM;

    B) SÓLIDOS:

         NEVE (SN): 
             PRECIPITAÇÃO EM FORMA DE FLOCOS. TEMPERATURA 0ºC;

         GRANIZO (GR): 
             PRECIPITAÇÃO EM FORMA PEDRAS. 2 a 5 MM;

         GRANIZO PEQUENO (GS): < 2MM;

         SARAIVA: DE 5 A 50 MM;

    C) INTENSIDADE:

         LEVE: Será codificado sinal (-) menos para indicar intensidade leve.
         MODERADA: Será codificado sem sinal algum ( ) para indicar intensidade moderada.
         FORTE: Será codificado sinal (+) mais para indicar intensidade forte.

    D) CARÁTER:

         CONTÍNUO: duração >1 HORA.
         INTERMITENTE: com pequenas interrupções.
         PANCADA: intensidade forte e de curta duração.

INSTRUMENTOS:

Instrumento utilizado para medição de precipitação é o PLUVIÔMETRO.

LITOMETEOROS: 
    Partículas sólidas em suspensão na atmosfera.
    Ocorrem com visibilidades entre 0000 e 5.000 m e umidade relativa menor que 80%.

    A) NÉVOA SECA (HZ): 

        Partículas sólidas em suspensão na atmosfera. Difunde a cor vermelha, com visibilidade menor que 5.000 metros e umidade menor que 80%. 

    B) FUMAÇA (FU): 

        Partículas de combustão incompleta  em suspensão na atmosfera. Difunde a cor azul, com visibilidade menor que 5.000 metros e umidade menor que 80%.

    C) POEIRA (PO):

        Partículas sólidas, como argila e a terra em partículas finas levantadas pelo vento. Difunde a cor amarela, com visibilidade menor que 5.000 metros e umidade menor que 80%.

VISIBILIDADES:

    Maior distância na qual um objeto pode ser identificado. Depende do grau de impurezas, portanto, do grau de transparência da atmosfera.

TIPOS DE VISIBILIDADE VISIBILIDADE HORIZONTAL:

    Avaliação de 360º em torno da pista, através da carta de visibilidade do aeródromo. Codifica-se visibilidade predominante.

INCREMENTOS:

    Serão informadas visibilidades através dos seguintes incrementos:

  1. 0 a 800m de 50 em 50m;
  2. 800 a 5.000m de 100 em 100m;
  3. 5.000 a 9.000m de 1.000 em 1.000m;
  4. 10.000 ou + informa-se: 9999;

VISIBILIDADE PREDOMINANTE:
    Será sempre notificada a visibilidade predominante observada. Visibilidade predominante é aquela que, segundo critérios para definição de visibilidade, cobrir, pelo menos, a metade do horizonte, em setores contíguos ou não.

VISIBILIDADE MÍNIMA:
    Além da visibilidade predominante, será informada a visibilidade mínima quando existir uma visibilidade diferente daquela e for:

    - inferior a 1.500m ou
    - Inferior a 50% da predominante.

Será notificada esta visibilidade e sua direção geral em relação ao aeródromo, indicando um dos pontos cardeais e colaterais.

Exemplos:
- 8.000m de predominante com 1.400m no setor sul.                        8000 1400S

- IMPORTANTE!!!
Quando for observada visibilidade mínima em mais de uma direção, deverá notificar a direção mais importante para as operações.

VIZINHANÇA (VC)
    Indica uma situação ocorrida a uma distância entre 8km e 16km do ponto de referência do aeródromo.

VISIBILIDADE VERTICAL:
    Em condições de céu obscurecido, distância máxima na vertical.
    EX: VV002

ALCANCE VISUAL DA PISTA (RVR): 
 
    Visibilidade medida por visibilômetro, quando <2.000m. Será obrigatório em aeródromos dotados de equipamento RVR, quando a visibilidade for inferior a 2.000m.
    EX: R35/0400

Serão informados pistas:
    R - Pista direita
    L - Pista esquerda
    C - Pista central

Serão informados tendências:
    U - Aumento
    D - Diminuição
    N - Sem variação
    EX: R32R/0900U

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

METEOROLOGIA -> Capítulo VIII - UMIDADE ATMOSFERICA



CAPÍTULO VIII


UMIDADE ATMOSFÉRICA



  • Fusão: passagem do estado sólido para o líquido por aumento de temperatura ou diminuição da pressão.
          Ex.: derretimento do gelo


  • Solidificação: passagem do estado líquido para o sólido por diminuição de temperatura ou aumento da pressão.
          Ex.: formação das geleiras


  • Evaporação: passagem do líquido para o gasoso de forma lenta que ocorre a qualquer temperatura e somente na superfície do líquido.
          Ex.: evaporação dos rios, lagos, mares, etc...


  • Condensação ou Liquefação: é a passagem do estado gasoso para o líquido por diminuição de temperatura ou elevação da pressão.
          - Condensação quando um vapor passa para líquido e usa-se
          - Liquefação quando um gás passa para líquido.


  • Sublimação: é a passagem direta do estado gasoso para o sólido sem passar pelo líquido e vice-versa.
          Ex.: naftalina, gelo-seco, iodo, enxofre.



CICLO HIDROLÓGICO

O volume de água existente é constante, mas está em contínuo movimento graça à ação do calor do sol e força da gravidade. As águas evaporam com o calor. O vapor sobe às alturas, onde condensa-se formando as nuvens.

FORMAÇÃO DE NUVENS

RESFRIAMENTO  (baixa temperatura)
UMIDADE ELEVADA
NÚCLEOS DE CONDENSAÇÃO

TEMPERATURA DO PONTO DE ORVALHO

TEMPERATURA DE SATURAÇÃO DO AR POR RESFRIAMENTO COM PRESSÃO CONSTANTE.
INSTRUMENTO: PSICRÔMETRO

OBS.1 O Orvalho e a Geada não são precipitações. Formam-se sobre as superfícies a partir do ar saturado e por efeito da radiação terrestre.
OBS.2 A Aeronave tem perda de sustentação no ar mais úmido, mas ganha em velocidade e aerodinâmica.
OBS.3 É sempre favorável voar em ar úmido, mas não é favorável para pousos e decolagens.


MEDIDAS DA UMIDADE

-> UMIDADE ABSOLUTA: 

RAZÃO ENTRE A MASSA DE VAPOR DE ÁGUA E O VOLUME DE AR ÚMIDO

    U = Mv
            V
    U  = gramas H2O(vapor de água)
                 V (Volume de ar) m³

-> UMIDADE ESPECÍFICA:

RAZÃO ENTRE A MASSA DE VAPOR DE ÁGUA E A MASSA DE AR ÚMIDO

    UE = gramas H2O(Vapor de Água) 
                   Mau (Ar Úmido) Kg

-> RAZÃO DE MISTURA:

RAZÃO ENTRE A MASSA DE VAPOR DE ÁGUA E A MASSA DE AR SECO

    RM = Mau gH2O(vapor de água)
                     Mas Kg (Ar Seco)

-> UMIDADE RELATIVA:

É a relação entre a quantidade de vapor de água presente num dado volume de ar e a quantidade máxima que este volume pode conter.
    Varia de 0 a 100%

A umidade do ar é dita relativa, porque se relaciona com a temperatura do ar. Isto se dá de forma diretamente proporcional, ou seja:

QUANTO MAIOR A TEMPERATURA DO AR, MAIOR SUA CAPACIDADE DE CONTER UMIDADE 

NÚCLEOS DE CONDENSAÇÃO

São partículas sólidas em suspensão no ar, em torno das quais o vapor d'água condensa ou sublima. 

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

METEOROLOGIA -> CAPÍTULO VII - ALTIMETRIA




CAPÍTULO VII


ALTIMETRIA


ALTÍMETRO:

    Barômetro aneróide calibrado para indicar altitude em lugar de pressão, utilizando a atmosfera padrão como base.
    O altímetro indica a distância da aeronave para o nível de pressão que foi selecionada como ajuste.

QFE:

    Pressão ao nível da estação. Também chamado de AJUSTE ZERO. Se utilizado como ajuste altimétrico fornecerá ALTURA.

QFF:

    Pressão da estação reduzida ao NMM em condições de atmosfera real. Usado na analise das cartas sinóticas.

QNH:

    Ajuste Altimétrico. Pressão da estação reduzida ao NMM tomando-se por base as condições de atmosfera padrão. Usado para pouso e decolagens.

QNE:

    Pressão Padrão usado para VÔOS EM ROTA (FL). Também chamado AJUSTE UNIVERSAL ou AJUSTE PADRÃO. Seu valor é 1013,2 HPA ou 29,92 pol Hg.

UTILIZAÇÃO NO BRASIL DOS AJUSTES ALTIMÉTRICOS

  1. Solo: QNH
  2. Decolagem até Altitude de Transição: QNH
  3. Na Altitude de Transição: Mudança de QNH para QNE
  4. Nível de Voo: QNE
  5. Pouso: Nível de Transição QNE / QNH
  6. Solo: QNH

ERROS ALTIMÉTRICOS

PRESSÃO

- QNH > QNE

    Quando uma aeronave ajustada QNE sobrevoa uma região, onde a pressão real ao nível do mar for maior que 1013,2 hpa.

    Erro de indicação Altimétrica  para Menos: Indicando menos do que o Real.
      - Estará indicando 15.000, quando em condições reais, voará a 15.300 ft.
 
    Erro de Pressão para Mais. Ex: 1020,2 > 1013,2




  
- QNH < QNE

    Quando uma aeronave ajustada QNE sobrevoa uma região, onde a pressão real ao nível do mar for menor que 1013,2 hpa.

    Erro de indicação Altimétrica  para Mais. Indicando mais do que o Real.
       - Estará indicando 8.000, quando em condições reais, voará a 7.790 ft.

    Erro de Pressão para Menos. Ex: 1003,2 < 1013,2





Exemplos

1) Uma aeronave sobrevoando uma região no FL090, com QNH no momento de 1020,2 hpa, estará voando na altitude?
- Estará indicando 9.000 (à menos), quando em condições reais, voará a 9.210 ft. 
- Erro de Indicação Altimétrica para menos.


2) Uma aeronave que sobrevoa uma região no FL070, onde o QNH no momento é de 1002,2 hpa encontra-se na altitude?
 - Estará indicando 7.000 (à mais), quando em condições reais, voará a 6.670 ft. 
 - Erro de Indicação Altimétrica para mais



ERROS COMBINADOS

Temperatura e pressão afetam simultaneamente o altímetro ajustado QNE.
- Calcula-se o erro de pressão (EP)
- Calcula-se o erro de temperatura (ET)
- Depois efetuamos a correção simultânea.

TEMPERATURA

    Ocorre devido à diferença entre a temperatura real e a temperatura padrão para o nível considerado.

Regra Geral: Para cada 10ºC de diferença entre TR e TP haverá 4% de erro de altitude de pressão.

TEMPERATURA REAL > TEMPERATURA PADRÃO 
 
    Estando o ar mais quente que o padrão, a aeronave estará voando acima da altitude-pressão.

Erros:
De Indicação: altimétrica para menos
De Temperatura: para mais TR>TP

Exemplo
1) Uma aeronave voando no FL110, na vertical de um ponto onde o QNH é de 1010,2 hpa, tem uma indicação de +3ºC no termômetro de bordo. A aeronave estará numa altitude verdadeira de:
TEMPERATURA REAL < TEMPERATURA PADRÃO
    Estando o ar mais frio que o padrão, a aeronave estará voando abaixo da altitude-pressão.

Erros:
De Indicação: altimétrica para mais
De Temperatura: para menos. TR<TP




2) Considerando-se FL120, temperatura do ar igual a –19ºC e ajuste do altímetro de 1023,2 hpa, teremos altitude verdadeira de:




CRÍTICO PARA AVIAÇÃO: PRESSÃO BAIXA com TEMPERATURA BAIXA
  
ALTITUDE-DENSIDADE

A potência dos motores, o rendimento das hélices, a sustentação das asas diminuem quando a densidade do ar diminui.

Densidade do ar está indiretamente ligada a variação da temperatura. 

Fórmula
AD = AP + 100 (T – ISA)

AD = Altitude de Densidade
AP = Altitude de Pressão
T = Temperatura Real
ISA = Temperatura ISA Para o Nível 

A cada 1ºC corresponde a uma variação de 100Ft. na altitude densidade.
  
    •Os principais fatores que afetam a AD são:
        –altitude, temperatura e umidade do ar.

    •Quanto maior a altitude e mais quente estiver a temperatura: menor densidade do ar e, consequentemente, maior AD.

Exemplos

1)Uma aeronave sobrevoando uma região no FL120, onde a temperatura externa é de –20ºC , terá altitude-densidade de:

AD = AP + 100 x (T – ISA)
AD = 12.000 + 100 x (-20 – (-9))
AD = 12.000 + 100 x (-11)
AD = 12.000 – 1.100
AD = 10.900FT

2)Considerando que a elevação de um aeródromo é de 1.000ft e a temperatura do ar 25°C, a altitude-densidade será de:

AD = AP + 100 x (T – ISA)
AD = 1.000 + 100 x (25 – 13)
AD = 1.000 + 100 x (12)
AD = 1.000 + 1.200
AD = 2.200FT

3)Considerando a elevação de um aeródromo é de 3.000ft e a temperatura do ar 20°C, a altitude-densidade será de:

AD = AP + 100 x (T – ISA)
AD = 3.000 + 100 x (20 – 9)
AD = 3.000 + 100 x (11)
AD = 3.000 + 1.100
AD = 4.100FT

4) Uma aeronave encontra-se no FL090 e a temperatura real para o referido nível é de -8°C. Com base nestas informações e efetuando-se os cálculos manuais, pode-se afirmar que a altitude de densidade é de :

AD = AP + 100 x (T – ISA)
AD = 9.000 + 100 x ((-8) – (-3))
AD = 9.000 + 100 x (-5)
AD = 9.000 - 500
AD = 8.500FT

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

METEOROLOGIA -> Capítulo VI - ATMOSFERA PADRÃO



CAPÍTULO IV


ATMOSFERA 
PADRÃO


DEFINIÇÃO

Atmosfera Padrão Internacional – ISA (ICAO STANDARD ATMOSFERE).
Atmosfera Fictícia. 

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

      Ar Seco ao Nível Mar
      Temperatura Ao Nível Do Mar: 15ºC
      Gradiente Térmico: 2ºC/1.000FT ou 0,65ºC/100M

      PRESSÃO AO NÍVEL DO MAR:
            1013,2 HPA ou
            760 mm de hg ou
            29,92 pol. de hg;
            1 HPA = 30 PÉS ou 9M

FÓRMULA ISA = 15 – 2xFL/1.000 ou ISA= 15 – 2xFL(TIRAR OS ZEROS)

Exemplo

1) Qual a temperatura padrão para o FL080 (8.000 FT)?

ISA= 15 – 2xFL/1.000
ISA= 15 – 2 x 8.000/1.000
ISA= 15 – 16 = - 1ºC

GENERALIDADES 

A) GEÓIDE
 
    Forma Física do globo terrestre (Mais para a ANAC a Terra é uma esfera perfeita).
    Ligeiramente achatado no polos.
    Raio equatorial 23 milhas maior que raio polar 

B) NÍVEL DO MAR:
 
    ¾ da superfície do geóide é de superfície líquida.

C) ALTITUDE:
 
    Quando se considera uma superfície qualquer no espaço, situada acima do nível do mar, a sua distância vertical relativa ao geoide será à distância que o separa ao nível do mar. Essa distância é chamada de ALTITUDE.

D) ALTURA: 
 
    Quando se consideram duas superfícies quaisquer no espaço, cada uma com a sua altitude, a distância é chamada de ALTURA.

E) NÍVEL DE VÔO: 
 
    Superfície de pressão atmosférica constante referida à pressão padrão. (QNE)

F) ALTITUDE DE TRANSIÇÃO:

    Altitude onde o piloto efetua a troca o ajuste do altímetro QNH para o ajuste padrão QNE.

G) NÍVEL DE TRANSIÇÃO:
 
    Nível de voo mais baixo disponível para efetuar a troca do Ajuste Padrão QNE para o QNH. 

ALTITUDES

A) Altitude Absoluta ou altura: 
 
    Distância vertical que separa um ponto no espaço a superfície do solo.
B) Elevação: 
 
    Distância que separa um ponto na superfície ao nível do mar. (QNH – QFE)

C) Altitude Indicada:

    Distância vertical que separa um ponto no espaço do nível do mar. (QNH)

D) Altitude-Pressão: 

    Distância vertical que separa um ponto no espaço do nível padrão. Nível de Voo. (QNE) FL

E) Altitude Densidade:

    Ajustado QNH. Correção do erro de Temperatura.

F) Altitude Verdadeira:

    Ajustado QNH. Correção de todos os erros (temperatura, pressão e instrumental).
  

FATOR ou VALOR D

    Diferença entre a altitude indicada e a altitude de pressão. (QNH – QNE)

    POSITIVO: QNH – QNE  quando QNH > QNE
    NEGATIVO: QNH – QNE quando QNH < QNE

Exemplo

1) Ao nível do mar a pressão é de 1009,2 Hpa. A que distância do nível do mar será encontrado o nível padrão?

a)120 pés acima do nível do mar                    
b)120 pés abaixo do nível do mar
c)36 metros acima do nível do mar                
d)120 metros acima do nível do mar

1013 - 1009 = 4
4*30 = 120 ft

 Resposta: B

2) Ao nível do mar a pressão é de 1019,2 Hpa. A distância vertical que separa o nível padrão do nível do mar, será, aproximadamente:

a)54 FT                       
b)180 FT                           
c)18 M                        
d)180 M

1019-1013 = 6
6*30 = 180 ft

Resposta: B
  
3)Sabendo-se que a altitude de pressão da altitude de 850Hpa é 1457 metros, determinar a distância vertical que separa esta superfície, do nível do mar, cuja pressão é de 1007,2 Hpa.
a)1403 M                    
b)1457 M                     
c)1500 M
d)1511 M

1007 – 1013 = - 6 HPA x 9
6*9 = 54m

 Resposta: A

4) Na questão anterior, o valor D será:
a)54 pés                 
b)180 pés                    
c)–180 pés                          
d) 54 m

FATOR D = (QNH – QNE) x 30
FATOR D = 1007 – 1013 = - 6
FATOR D = - 6 HPA x 30
FATOR D = -180 FT

Resposta C